Feliz Natal e Boas Entradas na “Época Vintage” do Século XXI;

REFLEXÕES SOBRE EMPRESAS FAMILIARES
Feliz Natal e Boas Entradas na “Época Vintage” do Século XXI
O período natalício que se avizinha é especialmente dedicado à Família na maioria das culturas com base cristã, permitindo recordar um momento especial, que se repete mais de trezentas e oitenta mil vezes por dia (fonte: https://www.worldometers.info/), que é o do nascimento de um novo elemento que vai assegurar a continuidade da espécie humana.
 
Se a evolução da espécie começou com a existência de poucas famílias e uma significativa taxa de mortalidade, que compeliam à formação de famílias muito numerosas, a inversão destes valores – muitas famílias e reduzida taxa de natalidade – atua em sentido contrário e, mesmo assim, com o incremento contínuo do número de indivíduos. 
Segundo a mesma fonte de dados, a população do planeta Terra já ultrapassa os 7,7 mil milhões e continua em crescimento galopante – cerca de 2,8 nascimentos por cada óbito. A este ritmo parece que a continuidade da espécie humana, em número, está assegurada.
Os movimentos retro e vintage muito em voga permitem-nos refletir que estamos a viver esse momento, agora no século XXI, que, mais tarde, provavelmente outros recordarão. Saindo da órbita da moda, mobiliário ou quaisquer outros elementos tangíveis associáveis, pensemos no ritmo alucinante de evolução dos últimos tempos, em especial ao nível do conceito e formato de “famílias”.
Assumindo-se a família como a célula base da sociedade, este movimento vai certamente ter um relevante impacto na sobrevivência da humanidade. 
Não conhecemos o futuro, mas, como é o presente que o constrói, devemos ter a preocupação de  assegurar a formação de núcleos familiares mais coesos para assegurar a sustentabilidade da vida humana de uma forma digna e que orgulhe as gerações vindouras.

Temas para reflexão:
  • Porque desejamos ter filhos?
  • Sendo a família uma célula base de conceção e suporte à vida humana, qual será o impacto na espécie humana dos descendentes que crescem em núcleos de agrupamento distintos de “família”?
  • Qual será o limite máximo de descendentes que a “mãe natureza” suportará?

Agradeço ao José Maia a cedência das imagens da obra “Presépio” de 2017, que faz parte de uma das suas fantásticas linhas criativas.

António Nogueira da Costa
Especialista em Empresas Familiares
antonio.costa@efconsulting.pt
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@empresasfamiliaresdesucesso
 

Especialistas na consultoria a Empresas Familiares
e elaboração de Protocolos Familiares
http://www.efconsulting.pt

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