Voltalia instala centro mundial de energia fotovoltaica no Porto
Portugal será a base para a área fotovoltaica da multinacional da área das energias renováveis, que comprou a Martifer Solar há dois anos, e vai abrir novo escritório no Porto, que terá capacidade para receber 120 pessoas.
Em declarações à ‘Vida Económica’, José Carlos Amador, diretor de comunicação e Marketing da Voltalia, explica que este será “um centro de excelência da área solar, onde a inovação e a engenharia terão um papel absolutamente essencial” e que “albergará ainda a área de supervisão e monitorização dos ativos renováveis” ,que estava até agora instalada em Oliveira de Frades.
A aquisição de 100% da Martifer Solar pela francesa Voltalia, em agosto de 2016, tinha como principal objetivo aceder a todo o “know-how e experiência internacional no setor solar existente na Martifer Solar. Foi, portanto, de forma natural que se manteve este know-how onde ele efetivamente existe, não fosse Portugal um país de referência no setor das energias renováveis com mão-de-obra altamente qualificada”, começa por dizer José Carlos Amador.
Nesse sentido, a nova unidade, que ficará localizada na emblemática avenida Marechal Gomes da Costa, entre as zonas da Boavista e da Foz do Douro, será um “centro de excelência da área solar, onde a inovação e a engenharia terão um papel absolutamente essencial. Para além disso, o centro albergará ainda a área de supervisão e monitorização dos ativos renováveis (parques solares, eólicos e outros), atualmente localizada na unidade de Oliveira de Frades. Será ainda criada a Voltalia Academy, onde o grupo pretende formar e treinar pessoas, novos talentos e onde, mais uma vez, a proximidade geográfica com a Academia será uma realidade e uma mais-valia”, acrescenta o diretor de comunicação e Marketing da Voltalia.
Reconhecendo que durante todo este processo foram ponderadas várias possíveis localizações para o novo centro, entre as quais Lisboa, onde a grupo tem já um pequeno escritório, José Carlos Amador explica que, a escolha recaiu na cidade nortenha porque o “Porto é uma cidade fantástica, em plena expansão, com excelentes hotéis, oferta cultural, aeroporto nas proximidades e com uma academia reconhecida onde nos iremos apoiar para recrutar talentos”, nomeadamente na Faculdade de Engenharia do Porto. Para além disso, “parte dos nossos atuais colaboradores são residentes no Porto e arredores”.
Escusando-se a revelar o valor do investimento neste projeto, José Carlos Amador disse apenas que as novas instalações terão capacidade para receber 120 pessoas e que o que pretendem na Voltalia são “pessoas qualificadas, talento, pois esse é o nosso principal investimento”.
Em termos práticos, a Voltalia Portugal será a partir de agora a base do segmento solar para todo o grupo. Será como um hub onde todas as filiais se irão conectar sempre que houver um projeto solar. “Portugal é um país estratégico para dar suporte a projetos solares no continente africano e na América Latina, através do desenvolvimento de projetos e da prestação de serviços de EPC (Engineering, Procurement & Construction) e O&M (Operação e Manutenção)”, salienta José Carlos Amador.
Projetos solares para instalar em Portugal
Questionado se estão previstos novos investimentos a curto prazo no nosso país, o responsável admite que a Voltalia está a desenvolver projetos solares para instalar em Portugal, alguns destes já submetidos na Direção Geral de Energia e Geologia e que seguem o seu processo normal, mas para os quais “estamos convictos de que teremos boas notícias em breve”.
“Também na área dos serviços, estamos bastante ativos em todo o território. A título de exemplo, ao dia de hoje, estamos a operar para terceiros mais de 80MW de ativos solares em Portugal”.
A aquisição de 100% da Martifer Solar pela francesa Voltalia, em agosto de 2016, tinha como principal objetivo aceder a todo o “know-how e experiência internacional no setor solar existente na Martifer Solar. Foi, portanto, de forma natural que se manteve este know-how onde ele efetivamente existe, não fosse Portugal um país de referência no setor das energias renováveis com mão-de-obra altamente qualificada”, começa por dizer José Carlos Amador.
Nesse sentido, a nova unidade, que ficará localizada na emblemática avenida Marechal Gomes da Costa, entre as zonas da Boavista e da Foz do Douro, será um “centro de excelência da área solar, onde a inovação e a engenharia terão um papel absolutamente essencial. Para além disso, o centro albergará ainda a área de supervisão e monitorização dos ativos renováveis (parques solares, eólicos e outros), atualmente localizada na unidade de Oliveira de Frades. Será ainda criada a Voltalia Academy, onde o grupo pretende formar e treinar pessoas, novos talentos e onde, mais uma vez, a proximidade geográfica com a Academia será uma realidade e uma mais-valia”, acrescenta o diretor de comunicação e Marketing da Voltalia.
Reconhecendo que durante todo este processo foram ponderadas várias possíveis localizações para o novo centro, entre as quais Lisboa, onde a grupo tem já um pequeno escritório, José Carlos Amador explica que, a escolha recaiu na cidade nortenha porque o “Porto é uma cidade fantástica, em plena expansão, com excelentes hotéis, oferta cultural, aeroporto nas proximidades e com uma academia reconhecida onde nos iremos apoiar para recrutar talentos”, nomeadamente na Faculdade de Engenharia do Porto. Para além disso, “parte dos nossos atuais colaboradores são residentes no Porto e arredores”.
Escusando-se a revelar o valor do investimento neste projeto, José Carlos Amador disse apenas que as novas instalações terão capacidade para receber 120 pessoas e que o que pretendem na Voltalia são “pessoas qualificadas, talento, pois esse é o nosso principal investimento”.
Em termos práticos, a Voltalia Portugal será a partir de agora a base do segmento solar para todo o grupo. Será como um hub onde todas as filiais se irão conectar sempre que houver um projeto solar. “Portugal é um país estratégico para dar suporte a projetos solares no continente africano e na América Latina, através do desenvolvimento de projetos e da prestação de serviços de EPC (Engineering, Procurement & Construction) e O&M (Operação e Manutenção)”, salienta José Carlos Amador.
Projetos solares para instalar em Portugal
Questionado se estão previstos novos investimentos a curto prazo no nosso país, o responsável admite que a Voltalia está a desenvolver projetos solares para instalar em Portugal, alguns destes já submetidos na Direção Geral de Energia e Geologia e que seguem o seu processo normal, mas para os quais “estamos convictos de que teremos boas notícias em breve”.
“Também na área dos serviços, estamos bastante ativos em todo o território. A título de exemplo, ao dia de hoje, estamos a operar para terceiros mais de 80MW de ativos solares em Portugal”.